quarta-feira, 10 de junho de 2015
CONSIDERAÇÕES À CERCA DE JOÃO 3:16, 17
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Julio Severo: “Kit gay” disfarçado entra nas escolas
segunda-feira, 24 de maio de 2010
UMA RESPOSTA AO ARTIGO: Soberania de Deus: erro Teológico em revista da CPAD.
segunda-feira, 15 de março de 2010
CONSIDERAÇÕES ÀCERCA DO BATISMO EM ÁGUAS

- 1) O que significa o verbo batizar?
- 2) O que é o batismo?
- 3) Quem pode ser batizado?
- 4) O batismo pode salvar?
- 5) Existe uma formula “correta” para batizar?
- 6) Existe mais de um batismo?
- 7) Existe algo místico no batismo?
- 8) Existe alguma simbologia no batismo?
- 9) É correto o batismo de crianças?
- 10) O batismo é uma confissão de fé?
- Conclusão:
domingo, 14 de março de 2010
Um Verdadeiro e Real Ato de Fé
“Cheguei ao terminal atrasado. Rapidamente me dirigi a plataforma aonde pegaria o ônibus para a rodoviária. Era numa das maiores metrópoles do Brasil. Havia muitas pessoas no terminal. Dos ônibus saiam e entravam muitas pessoas. Parecia uma manada de bovinos entrando em um curral, atropelando-se uns aos outros, sem escrúpulos, sem respeito pelo semelhante e, infelizmente, se alguma pessoa almejasse ir para algum local da cidade embarcando naquele terminal – que penso não haver diferença para outros daquela cidade – teria de imitar os demais. Infelizmente, devido à presa e, para não perder o ônibus que teria de pegar na rodoviária para retornar a minha terra natal, tive que fazer o mesmo, pois se perdesse o ônibus perderia a passagem e, consequentemente, o dinheiro. Fui me espremendo, espremendo, pedindo licença, até que acabei entrando.
O percurso até a rodoviária demorou cerca de 50 minutos. De repente, depois de mais ou menos meia hora no trajeto, um jovem começou a passar mal. As pessoas ficaram assustadas, abriram espaço e alguém cedeu o lugar para que ele pudesse ser colocado sentado, porque não conseguia manter-se em pé. Uma mulher pegou seu telefone e lhe fez algumas perguntas, as quais ele sem forças para falar, respondeu apenas balançando a cabeça. Ela ligou para alguém, creio que, para a mãe do rapaz. Passou as coordenadas do fato e combinou de se encontrarem na rodoviária. Repentinamente, uma senhora simples, com aparência de crente, que estava sentada a uns três bancos atrás, quase do meu lado, se não fosse o corredor, tirou um lenço da sua bolsa – o qual naquele instante reconheci –, pois era um daqueles que o sr. (auto intitulado) apóstolo Valdomiro Santiago dá, ou melhor, vende aos seus fiéis, como se o mesmo contivera poderes mágicos pelo simples fato de, segundo ele, conter o seu suor –, levantou-se e caminhou em direção ao rapaz e entregou para uma das passageiras que estava próxima; disse para colocar sobre ele, ou, se ele tivesse forças era para segurá-lo e, que, com fé em Deus e em Jesus, ele haveria de chegar na rodoviária com vida e tudo correria bem. Depois desceu no próximo ponto, deixando seu amuleto para trás. Após alguns minutos chegamos na rodoviaria.”
Quero chamar a atenção para alguns fatos importantes que ocorreram neste relato. O primeiro é a respeito do ambiente e a influencia que o mesmo poderia exercer sobre as pessoas que ali se encontravam. O modo como as pessoas se comportavam, apertando-se umas nas outras e com muita pressa, podemos deduzir que a pressão deste jovem poderia ter baixado, fazendo com que o mesmo passasse mal. Fato provável. Vale lembrar que nos dias de hoje ainda poderiam outros fatores cooperarem para que isto ocorresse, tais como drogas, bebidas, depressão ou simplesmente stress.
O segundo foi a senhora que tomou a atitude de entregar a ele um lenço “ungido”. Porque demorou tanto tempo, sendo ela uma sabedora dos poderes mágicos contidos no objeto?
Quero deter-me apenas neste fato, aquele fica a quem da imaginação dos leitores. Caso as pessoas não estivessem informadas a respeito do fato de a igreja evangélica estar hoje retornando ao catolicismo, poderiam pensar que a tal senhora era devota de algum santo, ou freqüentadora de algum centro espírita. Porém, tal pensamento só seria possível se não estivesse escrito alguns dizeres que identificassem o tal lenço como vindo de uma igreja evangélica (ao menos clama para si tal título). Não quero generalizar, pois sei que existem – e graças a Deus, ainda, são a maioria –, igrejas evangélicas que até o presente momento ainda procuram guardar e sã doutrina. A Bíblia não ensina tal coisa, de maneira alguma. Fiquei muito triste por observar a atitude daquela senhora. Suponhamos que ela já era crente há algum tempo – é o que parecia ser –, qual seria a atitude correta a ser tomada? Creio que o modo correto que um crente deveria agir diante de um fato como esse, seria ir em direção ao rapaz, impor-lhe as mãos e pedir ao Pai em nome de Jesus Cristo, que o curasse, ou, que tivesse misericórdia, ou ainda, impondo-lhe as mãos ordenasse, também em nome de Jesus, que o mal saísse de sua vida e que ele fosse curado. Desse modo o Filho seria glorificado e por conseqüência o Pai, uma vez que o Pai é glorificado no Filho. Esses são modos que o Senhor Jesus nos ensinou a agir, deixando registrado na sua Palavra, a Bíblia Sagrada (Jo:14:13 e Mc:16:18c).
Os adeptos dessa crença, denominada de Movimento da Fé, que tem como uma das práticas, que vão contra preceitos bíblicos, a fé nos objetos. Eles argumentam que é necessário haver um ponto de contato, algo visível, para ajudar a fé das pessoas a se apoiar, isto é, se manifestar. Seria esse pensamento verdadeiro? Não! Por quê? Porque podemos deduzir que Deus não é soberano e precisa da ajuda do ser humano para agir, o que não é verdade, pois agindo Deus quem empedira (Is:43:13b)? Cremos que ninguém poderá impedir, mas também cremos que o Senhor quer que hajamos por fé, como está escrito em 2 Corintios 4:18a, “não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem”, e logo mais a frente, em 2 Corintios 5:7, somos ensinados mais uma vez, “andamos por fé, e não por vista”, como poderemos atentar para as coisas que se vêem diante de poderosos ensinamentos como esses? A resposta é NÃO! Simplesmente não podemos atentar para as coisas que se vêem, ou seja, a fé em objetos, e ignorarmos os fatos que nos são apresentados. Através dessas passagens, vemos que a fé não está condicionada a objetos, pois somos exortados a confiar no invisível.
Vejamos também Hebreus 11:6, “sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam”, ao lermos essa passagem atentamente observamos que Deus quer que tenhamos comunhão com Ele, isso fica claro quando atentamos para o verbo ‘aproximar’, que é uma ação de dirigir-se a algo ou alguém, chegar perto, estar perto, próximo. Esse ato depende de nós e nesse contexto não vem através de objetos, mas sim através de uma atitude para com Deus. Aproximar-se de Deus significa orar a Ele, pois só assim temos comunhão com Ele. Sabemos que a oração não é uma prática fácil e, que é preciso de disciplina e esforços diários e constantes. Se orar fosse fácil, muito crentes não cairiam tão facilmente, pois estariam em contato direto com seu General. O Senhor nos recomenda que oremos e vigiemos para não cairmos em tentação (Mt:26:41a)! Agora vem uma questão: O que é mais fácil, orar e assim aproximar-se de Deus, ou, depositar a nossa confiança e objetos? Eis aqui o perigo! A prática da fé nos objetos faz com que venhamos a negligenciar a pratica da oração, expressamente recomendada pelo Senhor. Por quê? Porque é muito mais fácil confiarmos nos objetos do que aproximar-nos de Deus em oração. Vemos aqui, mais uma tática do Diabo para nos afastar de Deus. Também vemos nessa passagem a essência da fé, que é a confiança em Deus, confiança essa que faz com que Ele se agrade de tal maneira que venha a nos abençoar, pois o significado da palavra ‘galardão’ é recompensa e o significado da palavra ‘fé’ é confiança, mas não uma confiança qualquer, muito menos uma confiança em algo material, mas sim, confiança na Palavra de Deus, pois é ela que, segundo ela mesma, produz fé, uma vez que está escrito em Romanos 10:17 que “a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus”. Desse modo, ouvimos, somos fortalecidos na fé e praticamos. Assim nos achegamos a Deus com confiança, sabendo que ele existe e está pronto a nos ouvir! Gloria a Deus!
Pelos fatos expostos, a quais conclusões podemos chegar? Muitas, porém a central, que podemos destacar, é o fato de Satanás estar nos dias de hoje revivendo, dentro de algumas denominações (ditas) evangélicas, o que começou no séc. III d. C., quando um imperador romano decretou ser o cristianismo a religião oficial do império, desencadeando a maior sucessão de conversões já vista na história do cristianismo, mas que deturpou toda a doutrina de Cristo, trazendo para os cristãos elementos estranhos a genuína fé, a qual foi deturpada e apenas por um milagre de Deus, depois de muitos anos, foi restaurada (fatos esses comprovados pela história). De maneira sutil ele está adentrando as igrejas e quem não conhece seus ardis, e acima de tudo a Palavra de Deus, está sendo levado pela mesma conversa mole que um dia nossos pais foram levados, quando no Jardim do Éden, enganados, comeram do fruto proibido (Gn:3:4-6)!
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
dia e Dia

Dia parando
Dia esperando
Dia esperando e parando
Na verdade dia cansando, esperando e parando
Dia normal
Dia legal
Dia legal e normal
Na verdade genial, legal e normal
Dia negro
Dia escuro
Dia escuro e negro
Na verdade nebuloso, escuro e negro
Dia claro
Dia luz
Dia luz e claro
Na verdade dia iluminado, luz e claro
Assim são os dia
De tanto serem passados
Agitados calmos às vezes turbados
Viram dia e Dia
Autor: Abnael Martins
violetas da varanda

Acordo. Da sacada da minha casa olho as violetas da varanda. Lá em baixo, tão pequenas, tão miúdas. Forço a vista um pouco, um pouquinho mais, eis que as vejo. Belas, majestosas. Flores pequenas, flores brotando, flores se abrindo. Eu, eu sim, eu estou vendo-as! Enquanto vejo, um pensamento terrível passa pela minha cabeça. Sim, um pensamento que penso ser meu.
“Venha! Estou aqui! Olhe um pouquinho para a sua direita! Preciso de você! Não tenho o que comer, não tenho o que vestir, não tenho aonde ir, não tenho onde morar!”
Fico assustado! O que será?! Aonde?! Quem?! Viro-me, olho! Mais um pouco! De novo! Vejo! Um pontinho pequeno, bem pequeno, pequenino, marrom, longe, longe, mas nem tão longe! Forço a vista! Enxergo! Crianças! Muitas, bastante! Sujas, magras, aglomeradas! Olho mais um pouco – atento, atentamente! Sim! São crianças! Brincando descontente! Fingindo ser alegre, fingindo ser gente!
Que devo eu fazer?! Penso! Logo o pensamento turba-me! Alvoroça-me! Dor no coração – mas não uma dor dessas que o médico pode diagnosticar – uma dor profunda! Acho que na alma! Descer, ir de encontro a elas, pegá-las pelas mãos, abraçá-las, cuidá-las, levá-las para a casa! Não! Não posso! Não tenho coragem! Não tenho forças!
Resguardo-me! Acautelo-me! De repente! Outro pensamento me corre a mente! Forte! Voraz! Fortemente! De novo! Baixinho, “tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber, estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me”. Reconheci! Era a voz! Mas não qualquer voz! Era a voz do meu Senhor!
Ah! Quão covarde! Ah! Quão covarde e miserável homem eu sou! Chorei! As lágrimas molharam meu rosto! Banharam! Bastante! Muita! Constante! Mas não pude fazer o que queria meu coração! Faltou coragem! Ousadia! Força! Determinação! Ah! Quão covarde! Ah! Quão covarde e miserável homem eu sou!
Deito. Logo durmo.
Autor: Abnael Martins
u'eu
Eu
Eu sou
Eu sou o
Eu sou o que
Eu sou o que sou
Eu sou o que sou e
Eu sou o que sou e não
Eu sou o que sou e não aquilo
Eu sou o que sou e não aquilo que
Eu sou o que sou e não aquilo que querem
Eu sou o que sou e não aquilo que querem que
Eu sou o que sou e não aquilo que querem que eu
Eu sou o que sou e não aquilo que querem que eu seja
simplesmente eu – complexo, desconexo – simplesmente eu
Autor: Abnael Martins
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Quer trocar o anjo?
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
UM SHOW QUE MARCOU
Américo de Campos, cidade pacata do interior paulista. Não sei o numero de habitantes, só que hoje seria palco de um evento como o descrito acima, não fosse Evangélico. É, hoje nessa cidade se comemora o dia do Evangelho, ou será que é Evangélico? Sei não, estou e dúvida sobre qual o nome é o nome correto para este dia, sei que é em homenagem a Jesus Cristo. Evangelho são as boas novas de Cristo ao mundo, a Bíblia, que por sua vez é a Palavra de Deus escrita; Evangélico são as pessoas que transmitem essas boas novas de Deus para o mundo.
Quanto barulho. A praça da cidade estava lotada. Também, houve propagando em toda região! Pula, pula, alegria, paz, felicidade. Só foi possível devido à união das igrejas evangélicas da cidade. Os pastores se uniram, para glória de Deus. Hoje “as placas não disseram nada”, o amor a Obra falou mais alto. Um só Senhor, um só Espírito. É, Ele realmente estava presente.
Já fui em alguns eventos como esse, mas dessa vez fui surpreendido. Surpreendido pelos irmãos? Não. Surpreendido pelos pastores?Não. Surpreendido pela organização?Não. surpreendido pela cidade? Também não! Surpreendido pelo equipamento? Never. Surpreendido pela banda? É, talvez sim, talvez eu possa ter ficado surpreso com a banda. Altíssimo nível, de primeira mesmo. Nívea Soares arrasou. A forma como conduziu tudo, sua simplicidade, carisma, unção, o amor que ela transmite. Uma verdadeira cristã, usada pelo Espírito Santo com ousadia! Verdadeiramente o objetivo dela e sua equipe estar ali era a salvação de almas. Louvando a Deus e ministrando a Palavra. No final ela fez uma oração e o apelo. Muitas pessoas aceitaram a Cristo como seu único salvador. Outros foram curados, muitos reconciliaram. Pessoas que estavam na praça, que nem sequer pensavam em estar ali, receberam a Cristo, tomaram a melhor e mais sensata atitude de suas vidas. Mas isso só foi possível porque a Aline e a igreja local tem compromisso com Jesus e sua Palavra! Américo de Campos depois de 11/08/2008, nunca mais será a mesma! Glórias a ti Jesus!
12 de Outubro de 2.008